quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Qual a melhor geração de games até hoje?
Eu devo confessar que meu coração está dividido.
Os 16 bit foram extremamente marcantes pra mim, mas não consigo ignorar o quanto o Nintendo 64, o Dreamcast e o meu PlayStation 2 me fizeram feliz. É tenso decidir.
E você? Qual foi a melhor geração pra você? Qual te marcou mais? Qual te divertiu mais?
Pois é, nós e a Game Informer ficamos curiosos...por isso estamos traduzindo um artigo deles pra saber as preferências e os pontos fortes e fracos segundo vocês.
Vamos dar uma recapitulada pra te ajudar a decidir...
Primeiramente, vamos admitindo que toda geração tem seus pontos fortes e fracos, asism como o seu charme próprio...eu dúvido que alguma geração seja completamenteinutil ou dispensável pra algum gamer instruído.
O mesmo acontece com os grande fabricantes de console, Nintendo, a falecida Sega, Microsoft e Sony tem suas desavenças, seus públicos e suas peculiaridades. E que nenhum fanboy desmiolado diga o contrário! Todas as gerações tem o seu êxito e mercem um respeito, se não apreço, de nós.
Comecemos...
Era: ... - 1984
Systema Principal: Atari 2600
Titulos como: Frogger, Pong, Asteroids, Space Invaders, Pitfall
O periodo que seria a gênese dos jogos eletrônicos foi marcada por jogos extremamente simples e rudimentares. Como a linguagem ainda estava se consolidando, era frequente encontrar jogos de baixa qualidade assim como hardwares estranhos e pouco funcionais. Esse conturbado período também eternizou clássicos absolutos como Space Invaders e tem grande importância justamente por ser tão experimental...as inúmeras experiências fizeram fracassos comerciais e originaram as raízes da indústria, onde grande numero de gêneros, temáticas e técnicas surgiram.
Era: 1985 - 1991
Systema principal: NES
Títulos como: The Legend of Zelda, Super Mario Bros 3, Metroid, Contra, Mega Man 2
Essa era foi dominada pelo Nintendo Entertainment System, vulgo NES ou Nintendinho. Eu sei, eu amava o Master System, foi o segundo console que tive e me deu horas de Sonic, Alex Kid e Afterburner...mas ele não teve muita chance, até pelo seu lançamento tardio.
Por que essa poderia ser a melhor geração?
Os 8-bit foram a ascensão de vários personagens icônicos da Nintendo e a consolidação de um mercado que lutava pra se erguer e, mais tarde pra não sucumbir, na geração passada. Ainda um momento bastante fértil pros jogos, com vários elementos e gêneros sendo introduzidos. Foi a glória de Mário (que não estreiou, mas se tornou o Mário como conhecemos) e sua turma.
A nostalgia tem raízes bastante abrangentes nessa geração e o ódio e o amor pelo ritual de soprar o cartucho ia se formando nesses anos.
Ah...e um detalhe... hoje se fala muito em hardcore gamer, né? Tentem zerar os primeiros MegaMan, Ninja Gaiden ou Battletoads e me digam se Halo, Call of Duty, Devil May Cry ou qualquer jogo de hoje é dificil...
Talvez Demon´s Souls conitnue sendo...TALVEZ.
Tá achando que 8-bits é brincadeira? Jogo de macho, tem que ser durão!
Era: 1991 - 1995
Ahhh, os 16-bits.
Embora eu tenha começado meu gosto pelos jogos na sua 'pré-história, essa geração que transformou uma diversão casual e de baixíssima frequência, numa paixão forte e grande influência em minha personalidade.
Acho muito difícil ser imparcial...então...Não vou.
Acho que nessa geração que o salto evolutivo entre gerações mostrou-se absurdo pela primeira vez.
Os pixels gigantes das gerações passadas foram substituídos por gráficos muito mais definidos, maior resolução e cores mais variadas e vibrantes. É, com absoluta certeza, a geração que encelheceu melhor visualmente...o charme e nostalgia, embora não tão vintage quanto os 8-bits, mostram-se muito fortes e independentes do seu predecessor. Até hoje, jogando o meu saudoso Mega Driver, admiro o visual. A capacidade gráfica, bem limitada, parece ter sido usado com uma sabedoria infinita, prevendo até o futuro da industria, tamanha é a naturalidade com que nos adequamos aos visuais que ela nos proporciona.
É dificil comparar o visual dessas duas gerações, mas não é apenas isso que as difere. A jogabilidade, ainda engatinhando, sofreu refinamentos muito importantes, tornando dificil comparar jogos cujas franquias atravessaram essas gerações e tornando possíveis outros que jamais poderiam nascer antes.
E daí surgiram clássicos e mais clássicos, sequencias memoráveis e horas de diversão.
Claro, nem tudo são flores. A indústria encareceu muito, muito mesmo, o que começou a fazer da pirataria algo cotidiano. O caráter comercial dos jogos começaram a consolidar franquias e a fazer as idéias serem reaproveitadas, copiadas e recicladas...o que só veio piorando. E por fim, tivemos consoles Megazord, como era o Mega Driver e seus periféricos, acessórios e tudo mais. Não pense que a Nintendo não fez algo parecido. Fez! E devido a essa tentativa, a geração seguinte surgiu.
Era: 1991 - 1999
E assim surgiu o famoso Play Station, vulgo Preisteitio, primeiro console da gigante eletrônica japonesa Sony. Nessa geração, embora eu tenha, particularmente, sido muito feliz com meu Nintendo 64, a força do PS foi imensa.
O 3D tinha chegado pra ficar, era a coqueluxe do momento.
A inovação se refletiu não só nos gráficos que jogávamos, mas no uso da camera e perspectiva e nos controles.
Os jogos passaram a ter uma carga maior de história devido às possibilidades cinematográficas que a nova dimensão trazia. Era impressionante ver um cinematic naquela época. O salto gráfico pareceu absurdo no momento.
Após muitos problemas, Super Mario 64 obteve um sucesso considerável com seu esquema de camera móvel e até hoje é um modelo eficaz e bem usado na indústria. E também devido ás possibilidades do 3D, os FPS puderam começaram a entrar nos consoles.
O 3D pedia mais um eixo pro controle, e por isso surgiram as alavancas analógicas e controles que hoje muitos vêm com resistência, como o do N64 e o analógico do Saturn. O do PS foi o melhor aceito e por isso mesmo sofreu poucas modificações em 3 gerações. Com os novos controles, vieram funções vibratórias. Também veio um hardware que salvava o seu progresso e o permitia carregar seus dados de jogo: o memory card ou memory pak.
Foi uma geração com bastante novidade. E com novidades vêm experiencias. E falhas.
Os 16-bits foram envelhecendo muito bem aos nossos olhos, mas os 32/64-bit ardem, agridem as pupilas. Cubos e piramides amontoados com texturas de 30x30 pixels repetidas e zoomzadas eram o que faziam dos uma vez lindos e incrivelmente reais personagens e cenários 3Ds da geração. O charme retrô dos gráficos dessa geração, embora ainda existente, precisa superar as espetadas no olho que as arestas te dão. Os jogos 2D escaparam, já estavam bastante desenvolvidos e em zona segura.
Os controles, hoje já convecionados a alguns esquemas clássicos, ainda tentavam se encontrar e as tentativas nem sempre eram felizes. Costumava ser confuso migrar entre jogos de um mesmo gênero, e principalmente se essa migração fosse também entre plataformas. Hoje é raro ver grandes modificações nos esquemas dos botões e se há uma certeza que um gamer tem hoje é que o X pula.
Era: 1999 - 2005
1999 foi o inicio dessa grande era. O Dreamcast chegava às lojas depois de um abandono meio que prematuro mas nem por isso imprudente do Saturno pela Sega, ainda dividindo as prateleiras com a geração anterior. O console era poderoso, era inovador era a frente do seu tempo.
Falar do avanço tecnológico, gráfico, da introdução do DVD, da conexão com a internet ou do uso de HD não definem tão bem essa geração. A diversidade de linhas temáticas, ousadias em storytelling e refinamentos do gameplay proporcionaram experiências muito importantes e marcantes nessa geração. E por isso, grandes séries nasceram ou ganharam continuidade, pra nosso deleite.
A Nintendo, que já esboçava uma vertente mais autoral, com jogos mais focados na jogabilidade e temáticas mais aceitaveis pra toda faixa etária, se distancia mais da Sony. O Dreamcast vê uma linha muito arriscada de novos jogos, várias ideias novas florescem e se consagram (ao menos hoje têm reconhecimento). O PS2, talvez o maior console de todos os tempos, viu uma vastíssima biblioteca de jogos, títulos de muito peso, variedade e qualidade. A Microsoft ingressa como New Challenger e traz a experiência dos PCs pra um console doméstico e introduz o que se tornaria o mais sólido serviço de jogos através da internet para consoles, a Live.
Os jogos? GTA, mostrando a experiência de mundo aberto com uma nova e mais eficaz dimensão, Guita Hero, a glória dos jogos rítimicos, Halo, uma das mais importantes séries de FPS, God of War, violência com um pitada de poesia, e Shadow of the Colossus, pura e forte poesia.
Infelizmente...
O controle de lançamento do Xbox existia. Como a Game Informer disse, era um chesseburguer com botões...e isso nem era legal..
O serviço de internet não estava suficientemente sólido, o que frustrou os poucos que se arriscaram no on line gaming dessa geração. Felizmente a Live evoluiu um bocado e sanou esse problema.
Embora houvesse área (e alguns mostraram que havia), essa geração viu o agravar significativo da repetição e da falta de inovação por comodidade e segurança. O hack n' slash, por exemplo que eu tanto comento, jogando pedras incessantemente, viu o seu ápice com GoW e Devil May Cry, e muita gente tentou escalar pelo mesmo caminho, criatividade estagnada. Em parte, isso é um efeito colateral do grande volume de jogo e da popularidade, principalmente do PS2.
E, mais triste pra mim, a geração viu a queda prematura e incoerente de uma das maiores plataformas já criadas, o Dreamcast. E não só eu digo isso.
O solo fértil da SEGA que viu Shenmue, Jet Grind Radio, Sonic Adventure, Crazy Taxi e vários outros títulos padeceu em emio à concorrencia e conlitos internos da companhia, que optou por se dedicar somente à softwares. A maior tristeza não é pela plataforma em si, embora ela tenha sido muito pouco explorada, na minha opinião, mas pelas idéias e a liberdade criativa que deixaram propostas novas terem espaço. Olhe Space Channel 5, olhe Seaman. A direção mais experimental que a plataforma tomou agradou muito a imprensa especializada e alguns jogadores. Infelizmente a maioria estava mais fascinada pelas perseguições e atropelamentos de GTA 3 e não viram o potencial daquilo. O console hoje tem grande respeito de quem o jogou e muita saudade, mas não obteve grande sucesso econômico naquele tempo. Infelizmente, devido a sua falha comercial e underapreciation, seu legado não é tão forte ou grande nas desenvolvedoras hoje.
Talvez o seu erro tenha sido justamente estar àfrente do seu tempo.
Era: 2005 -...
Chegamos, enfim a essa geração. Dizem que ela vai ter um ciclo muito maior.
Pra mim, uma geração de passagem.
O maior sucesso pra mim, nessa geração foi o Wiimote.
Por mais que seja bastante polêmico, não se pode negar que o controle ditou as regras da industria nesses últimos 5 anos. Sua importância é inegável. Não é o caráter comercial que me fascina nele, mas as possibilidades e como ele mudou o jeito de muita gente enxergar um jogo. A proposta de simplificar o modo como jogamos tem minha profunda simpatia, e a intuitividade é algo muito bom.
Eu não desmereço o Kinect ou o Move, inclusive acredito que o Move tenha uma qualidade superior. Mas acho que a ídeia por traz do Wii que levou a esse campo novo. É isso que eu gosto: novo.
Gráficos extonteantes invadem as nossas retinas em HD, e, em breve, 3D. UAAAAU!
Por mais que nem todo mundo aproveite bem, a capacidade gráfica dos consoles hoje, é absurda. E as maravilhas de uma imagem de 720p, me desculpe Reggie Fils-Aime, potencializam a experiência sim. A Nintendo costuma, em seus jogos ter bastante sucesso em driblar essa limitação, mas além dela, é raro achar alguém com essa habilidade. Acontece que a fascinação visual é um fator de imersão muito grande (um video game é uma experiência essencialmente visual, auditiva e controle, se é que isso existe), e, por contraste, o visualde muitos jogos de Wii, peca e isso frustra uma boa parte dos jogadores.
Contemplar os cenários de God of War 3(uma das melhores coisas do jogo, pra mim), junto com a música me dava uma sensação de grandeza e epicicidade muito grande e prazeirosa. Assim como Arkham Asylum me dava calafrios. É a atmosfera que tá sendo criada.
Embora eu não ache que seja o mais, visual é sempre importante.
Ahhh, a internet! A internet e os jogos encontraram um ponto de simbiose que está sendo muito proveitoso
O online multiplayer aproxima os amigos distante e nos permitem jogar com koreanos desconhecidos que nos dão uma surra com o Hakan (SF4) ou realizam proezar McGyverzísticas em jogos como Counter-Strike. On line gameplay é diversão garantida. E quase sempre, competitividade (muito ódio?).
A distribuição digital tornou o acesso a demos e jogos completos muito mais ágil e fácil. Isso inclusive deu espaço pra muitos jogos independentes, muitas vezes gratas surpresas. Também tornou possível atualizações, correções e retoques nos jogos depois do seu lançamento. Parece pouco, mas, com o feedback dos jogadores, uma empresa pode melhorar, e muito um jogo após ele ser lançado...isso simplesmente não era possivel antes. Agora acho dificil que isso desapareça.
O saudosismo gamer é entendido, e, pra alegria de muitos, tem o seu espaço. Principalmente por distribuição digital, títulos clássicos voltam aos lares e dão a chance dos jogadores mais old school terem novamente o gostinho de jogar um Space Invaders, um Golden Axe ou um Star Fox. Relembrar é viver. Alegria pra mim.
E ainda tem uns Achievements e Trophees deixando alguns gamers vidrados em conquistas malucas, aumentando o fator replay de forma simples e eficaz. Pra alguns.
Maravilhoso não?
Mas em meio a tudo isso, nos esquecemos de um bocado de coisa.
A indústria e os usuários deixaram, ao menos a meu ver, as plataformas bem segmentadas. Embora você tenha muitos jogos não exclusivos, vê-se claramente uma maior adaptação de certos consoles a alguns gêneros e públicos. Sendo bem generalista, o Xbox se encaixa melhor com o online (somente, praticamente) player com gosto por FPSs e mais FPSs, o Wii se encaixar melhor com jogadores saudosistas, mais inclinados às mecanicas novas de gameplay e intuitividade e jogadores casuais mesmo, os PS3, pra mim, está mais pro seguidor de algumas franquias, mais seguro, sem um gênero específico e que não prioriza o online e que também quer versatilidade no console (blu-ray e media).
É mais ou menos assim que vejo a segmentação e acho muito prejudicial o cara do Xbox não ter uma forma de gameplay como o Wiimote e diversidade, como o Sonysta não ter a oportunidade de jogar alguns jogos que se encaixam melhor com a proposta do Wii, e o Wii não ter algumas franquias de muito peso e jogos de temática mais adulta. Triste, mas não parece que seja algo que vai mudar cedo.
As 3 luzes vermelhas, que muito assombraram os caixistas, são talvez uma pista de que a Microsoft ainda é a Microsoft, mesmo em um terreno diferente. O primor pela popularização de seu produto, e suas estratégias refletem e contrastam na fragilidade do hardware, levando frustração aos usuários.
E assim foi por muito tempo. Ao que parece, isso quase desapareceu.
A popularização do Wiimote levou a uma enxurrada de titulos fraquíssimos que desvalorizam o console em si, mesmo que os títulos da propria Nintendo, e de algumas outras dedicadas desenvolvedoras, sejam magníficos. E assim continua.
O conteúdo digital, amplo e muitas vezes mágico, se torna mais uma forma de ficar tirando níqueis dos bolsos dos jogadores. Atualizações e pacotes pagos são frequentes, e lucrativos, gerando uma tendência perigosa. Eu quase tenho saudade de quando o jogo tinha tudo num cartucho ou DVD.
E minha maior crítica é justamente relacionado à integração com a internet.
Eu sei que multiplayer online é bacana, mas o velho multiplayer local tá sendo esquecido. Onde já se viu?
Grande parte da alegria de jogar com a rapaziada é humilhar o amiguinho e ficar dançando na frente da TV, incitando o ódio, despertando a vergonha e se divertir.
Sadismos à parte, o multiplayer local é incomparavelmente mais divertido. Ver as reações interagir de forma mais natural, conversar e dividir a experiência é a essência do multiplayer, a meu ver. E no online a coisa perde um pouco o sentido, a interação é bem limitada, e o feeling de se jogar algo na internet é outro, não é tão coletivo, nem tão despojado.Eu sou profundo entusiasta do local multiplayer.
Acho que é isso.
Várias gerações, vários jogos e várias peculiaridades. Dificil decidir né?
Eu, como disse antes, sou muito dividido entre os 16, 64 e 128 bits que joguei (vivi, praticamente), foi fantástico. Mas de qualquer forma, sou grato a todas.
E pra você, qual é?
Sinta-se a vontade pra expor mais caracteríscas, falar de jogos, consoles, geracões, xingar a mãe de alguém ou sair do armário.
Até breve!
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Fonte: Game Informer e Zbreik
Tabela Periódica dos Controles
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Playstation 1 cara tenho certeza que foi a melhor geraçao da grande maioria dos jovens.
ResponderExcluirnossa que saudades desses video-games antigos aí...eu gostava muito da época dos 16-bit MD e SNES.
ResponderExcluirVisitem meu blog de tirinhas:
http://porrafonseca.wordpress.com
Super nintendo e Mega drive. Nunca esquecerei equela epocA.
ResponderExcluirSonic e Mario forever
SNES 4Ever, PS1 e 64 joguei muito, PS2 tbm, maaaaaaaaas... o SNES foi a maior parte da vida
ResponderExcluirdo alto dos meus 33 anos...eu vivi todas essas gerações de videogames, e gosto até hoje e é motivo de briga constante com a patroa igual era com meus pais...cada era dessas provocou uma revolução...
ResponderExcluirdifícil d+ decidir, já que cada uma tem seu peso e valor...
Meus favoritos foram 8-bit e 16-bit...mas cada geração vai escolher os contemporâneos de sua infância..tenho certeza que meu irmão, 5 anos mais velho que eu vai dizer Atari, e meu filho de 8 vai dizer play 2 e 3...
Pra min foi o nintendo64, esse sim foi um video game q inovou nos graficos na epoca, fora os jogos q era super legal!!
ResponderExcluiro foda do 64 era aquele controle maldito q sempre dava problema eu tinha uns 6, fora isso foi o melhor da minha infancia junto com o super nintendo!!!
ResponderExcluirCara, fiquei impressionado com o tõpico. Vc está de parabéns !
ResponderExcluirE uma coisa é fato que vc comentou, quem conheceu e teve a possiblidade de jogar os famosos 8 bits from hell sabe que a maioria dos jogos de hoje é fichinha não é ? Até hoje me sinto frustado por nunca ter zerado Contra ou Super Mario Bros 3 pro NES ;D
Axu q naum teve geracao ruim.Todas foram marcantes d alguma forma.Qm nunca passou tardes inteiras nas casas d jogos,jogando um road Rash ou ate o Final Fight?
ResponderExcluirCara, tu é um sonysta, me desculpa.
ResponderExcluiro que eu vejo hoje em dia na geração Play 3/ xbox 360/ são graficos extremamente incríveis em jogos com jogabilidade ruim, você acaba enjoando rápido dos jogos, nenhum deles te marca nem te faz ficar horas e horas jogando, até o GTA IV não tem 1% da diversão que o Gta San Andreas tinha.
ResponderExcluirPassei por todas , e sem duvida foi nintenfo 8 bits, era quase que magico,v,c alugar uma fita
ResponderExcluirpara jogar quando chegasse da escola..
depois foi os 16 bits muito bom tambem, depois
começou os 32 bits bom mas!, depois de
um tempo os games começarão a virar descartaveis
muito grafico pouca diversão, e esta assim até hoje.. pena. fora os gtas porque éra exatamente isso que nós gamers queriamos quando jogavamos nintendo 8 bits,mega,snes etc, queriamos um jogo com liberdade total. e o gta foi o que mais chegou perto até agora..
SNES forever... melhor epoca de todas
ResponderExcluirvelho nintendo e mega driver sao melhores epoca e sem fala q tava 1 pouco mais acessivel o preço$ perto pela epoca ( o nes e atari pouca gente teve perto do super nintendo )q bombo tanto q quase todo mundo com media 20 anos pelomenos ja jogo super mario =D ow conheçe
ResponderExcluirParabéns pelo post, resumiste muito bem o que representou(representa?) a estória dos vídeo-games ao menos pra mim nos meu 33 anos.. a nostalgia que bate é tremenda. Em lembrar dos campeonatos de Atari com a turma da rua, "troca de figurinhas" pra fechar os jogos do Master, embates antológicos de Street Fighter, horas e horas de Duke Nuken no cpu, Winning eleven no Play I (Seedorf), muito obrigado . PS: voto no PS
ResponderExcluirPo...me acusaram de Sonysta?
ResponderExcluirMas eu sou orfão declarado da Sega! hahahauhauahuah
Eu tenho um simpatia pela Sony, principalmente pelo que joguei com o PS 2, mas perto do que eu tive com a Nintendo ou a Sega, ela nem é relevante. Só a Microsoft que eu admito que não me enche muito os olhos...e talvez por eu receba acusações de um caixista anônimo...uhauahauhau (FLAMER!)
Eu to olhando pro meu Mega Driver aqui...é dificil ter algo que tenha sido tão marcante quanto ele pra mim. Mas a dúvida permanece.
Multiplayer local é o que mais sinto falta em certos jogos. Reunir os camaradas quer tenham ou não o jogo/console e se divertir, aliar esses momentos com outros que fazem parte da nossa vida, como o churras e o futebolzinho na quadra perto de casa, coisas que vc nunca irá compartilhar com aquele coreano/japonês/whatever. Mas o lado comercial não quer mais que façamos isso, compartilhar nossa diversão com nossos amigos sem que se gaste o mesmo dinheiro n vezes. E é aí que o pirata tem sua chance.
ResponderExcluirMuito bom esse post. Tb tenho mais de 30 e passei por todas as gerações! Conforme vc falou: a fascinação visual é um fator de imersão muito grande. A primeira vez que isso aconteceu, e com uma diferença tão grande entre gerações, foi com a geração 8bits. Sem duvida ter um controle direcional com DOIS botões (que duplicavam as possibilidades de ações), as cores, o som e tudo mais estava muito a frente da geração passada. Lembro até hj, eu junto com meus amigos, nas transformações do Altered Beast, ficacamos pausando o tempo todo para ver o rosto do persongem humano e transformado, completamente alucinados pela qualidade gráfica. Isso sem falar no uso da Pistola e mais ainda (20 anos a frente do seu tempo) o óculos 3D, que funcionava incrivelmente bem!!!....bons tempos
ResponderExcluirCara, muito bom o o post! Lembrei de quando eu presisav a colocar o ventilador do meu PlayStation 1 para poder jogar Digimon World 3 por um tempão! Hahahahahahahahahaha! Ow, bem que você poderia fazer um post sobre o Crash Bandicoot, um dos mascotes mais conhecidos da Sony na epoca do Play1! :D
ResponderExcluirVlw!!
Ei, faltou a geração dos portáteis, que sempre foi importante, e nesta geração esta ainda mais..
ResponderExcluirTive um "8" bit chamado "Top Game" e depois o "Turbo Game"...foram os que marcaram para mim.
ResponderExcluir- Ninja Gaiden
- Megaman
- Batletoads
- Contra
- Bomberman
- Double Dragon 1/2
- e muitos outros.....
Tenho todos em emulador, pra matar a saudade é bom.
Parabéns pelo post
Mazzi, realmente não falamos dos handhelds.
ResponderExcluirNada contra eles. O fato é que eles tem uma evolução diferente dos console caseiros o que torna dificil incluílos no post. Eles tem uma série de características próprias que precisam ser vistos de outra forma, não é tão linear e os limites não são muito bem definidos. Quem sabe a gente não faça um post sobre isso mais tarde?
Cara é difícil dizer qual geração melhor. Minha infância foi marcada pelo Atari, NES e Master System. Minha pré adolescência foi marcada pelo SNES e Mega Drive. Minha adolescência foi disparado o PS1, mas tive o Saturn e o N64 que me deram grandes momentos, depois disso PS2. Hoje tenho menos tempo pra jogar. Acho que cada um teve sua importância na minha vida.
ResponderExcluirCAra depois do SNES, hoje é tudo descartavel!!!
ResponderExcluira batalha épica entre o porco-espinho e o encanador bigodudo marcou a minha geração.
ResponderExcluirSNES e PLAY1 são briga de foice pra primeira posição hein!!
ResponderExcluirAcho q da empate :)
Ambos marcaram fortemente
"SNES e PLAY1 são briga de foice pra primeira posição hein!!"
ResponderExcluir[2]
Da maior saudade dos velhos tempos né!Agora a onda é PS3 e XBOX,e não posso esquecer tbm do Nintendo 64,eu tinha um quando mulek!!!
SNES e PLAY1 são briga de foice pra primeira posição hein!!
eu gostei bastante da época do PS1, hoje prefiro, claro, o PS2, mas gostaria de ainda ter jogos de PS1 para jogar
ResponderExcluirmuito interessante esse texto, mas deixa eu te falar uma coisa:
CERTEZA É ABSOLUTA SEU IGNORANTE, SE Ñ É ABSOLUTA Ñ É CERTEZA, É CERTO
play 1 e o melhor
ResponderExcluirnao entendo como gostam tanto do 2
o melhor jogo era nfs3 hot porsuit e gran turismo (1 e 2)
Otimo post, vcs estão de parabéns!!!
ResponderExcluirSou um grande fã de video games! Comeci no atari, joguei pouco os 8 bits mais depois fui viciado em todas as gerações!
O Super nes sem duvida foi oq mais me prendeu em frente a tv e que mais me divertiu. O ps3 foi oq mais me surprendeu pela beleza dos jogos. Jogos como uncharted e gow me fazerm pensar aq ponto os jogos vão chegar...
cara otimo post chorei ao lembrar da minha infancia
ResponderExcluirmas para mim o melhor e o snes 16bits eterno
sinonimo de diverção ate hj
os graficos ainda sao lindos para mim
Acho que a melhor época foi a do SNES. Quem não se lembra do lançamento de Street Fighter para o Super Nintendo?! Eu pagava 10 reais pra jogar na locadora por 1 hora!!! Um absurdo! Mas o que me marcou mesmo foi o Master System. Apesar de ser piorzinho entre os consoles de 8 bits, tinha muito jogo bom, principalmente os RPGs, tipo Fantasy Star (o melhor), Golden Axe Warrior, Y's entro outros. Saudade!
ResponderExcluirSuper Nintendo...
ResponderExcluirMelhor video game de todos os tempos, ou pelo menos o mais revolucionário
super nintendo foi o video game q mais me deixou horas em frente a TV tbm..
ResponderExcluirSÉRIO, NÃO VI NINGUÉM COMENTAR A RESPEITO DO DREAMCAST... OU ESSA GALERA NÃO SABE DO QUE ESTÁ FALANDO OU NÃO SÃO DA ÉPOCA DELE... ELE FOI AO MESMO TEMPO UMA DAS MAIORES REVOLUÇÕES E UM TIRO NO PÉ DA SEGA... TODO ESSE CONCEITO QUE SE CONHECE HOJE DE JOGO, MUITA COISA VEIO COM O DREAMCAST... PELO AMOR DE DEUS, QUEM JÁ JOGOU SHENMUE SABE DO QUE ESTOU FALANDO, O PROBLEMA É QUE AS COISAS SEMPRE SE REPETEM ANOS A PÓS ANO DEIS DE ENTÃO, A SONY VAI LÁ, COPIA TUDO (APESAR DO PLAY 2 NUNCA TER CHEGO MUITO PERTO DA QUALIDADE DOS POUCOS JOGOS DO DREAMCAST) FAZ UMA CAMPANHA ESMAGADORA E TIRA DO MERCADO UM CONSOLE QUE TERIA TUDO PARA HOJE ESTAR NA SUA 3º GERAÇÃO TAMBEM...
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